Éden Éden Éden / DeStrauss

mento do sexo de Khamssieh, agacha-se, atrai para si, pelos ombros, o encarapinhado, põe-no de pé, puxa-o para fora da despensa / ; o moreno, de pé, a parte de trás do seu corpo apanhada pelo fogo, à beira da areia, oscila, estende, olhos fechados, os braços para o rapado, que, as suas calças de ganga coladas pela merda ao cu, titubeia, a mão remexendo na parte de trás das calças de ganga, raspando a merda, atirando uma parte para a areia, borrando com a restante, no crânio, as bochechas, os lábios, os pêlos, as orelhas, os caninos; o dono dos cães, armado, o membro esporeando as cuecas enviscadas, o estojo da seringa alojado na cartucheira vazia, cinturão, cartucheira salpicados de esporra, atravessa o pequeno jardim; as moscas assaltam mãos, rosto sujos do rapado; o dono dos cães empunha o sexo a dardejar, puxa-o, torce-o; o rapado bate com os pés; o odor excrementício, sacudido, banha o pequeno jardim; o rapado, gemendo, deixa-se cair na areia, pernas apertadas; o dono dos cães, desengatando a arma, aponta-lha; o rapado, sobre os joelhos, sobre os punhos, endireitado, boca emporcalhada aberta sobre os caninos insalivados, caninos pintados enrugados sobre as bochechas dilatadas, anda, aos círculos, à volta do depósito de merda areado; precipitando-se, trota à volta do éthel; o dono dos cães muda a PM de direcção, apoia o dedo aligeirado no gatilho bloqueado, faz a sua boca rebentar: o rapado salta, desaba na areia suja pelos seus punhos, endireita-se, arrota, desaba sobre a barriga; o dono dos cães agacha-se, toca nas costas a suar, levanta as calças de ganga, as moscas mergulham na camada de merda desencrostada, o dono dos cães torna a aplainar o tecido por cima do enxame, reergue-se, pisa a cabeça inerte, revira-a, toda areada, íris cintilando nos cristais; a boca inchada levanta, abre a camada de areia colada aos traços de merda: «….. o teu tiro simulado destrói o homem simulado.. volta para o bordel, domador… com uma só coronhada, transforma-lhe as paredes num gradeamento, com outra, os corpos em cães…..»; / Wazzag, o membro do louro apertado na comissura direita dos seus lábios, acaricia a glande com a língua; a glande, rabo do dono dos cães ondulando a meia-altura nas cuecas obstruídas, dedos de Wazzag raspando as crostas das bolas ressequidas, encolhidas, prolifera na boca do prostituto, atinge a garganta; Wazzag tosse, devagar, masca glande, muco, retira o sexo da boca; o louro prende-o, sacode-o, esmaga a glande no olho; o sangue ocre desce para os pêlos púbicos: … «.. cão que me tiras a esporra, cheias de baba, de ranho, de sucos intestinais, a minha barriga, as minhas veias…. cão esfaimado, puxa, desemaranha as membranas mortas que me atafulham o cu, que me pendem do membro: devora-as.. mesmo excitadas, só se esticam pela metade… come vincos, farrapos embainhados.. engole.. engole.. faz-me, com os teus dentes, com os teus lábios, um corpo liso, a abarrotar, polido… que a crispação do dedo do pé abale o occipício; a do membro, os lábios…»; Wazzag funga, fareja as bolas saídas dos calções, rola-as na aresta do nariz, desabotoa o alto da braguilha, puxa os calções para os joelhos, para os jarretes, enruga-os, peganhentos, nos tornozelos; endireitado, vira a cabeça, enfia a têmpora encaracolada na cova a suar do sovaco, acaricia o arco ardente esticado contra a aresta do seu nariz, encosta os lábios às carnes circuncidadas, lambe-as — o membro, sacudido, borbulha, aquece —; a sua bochecha, murmúrio modulado saído da garganta, abalando a testa, vibra no sovaco do louro; os seus dentes rachados mordicam as carnes moles puxadas, o braço estreita o rabo imaculado do louro; os dedos, a palma da outra mão afloram a pulsação da barriga, que fermenta; os caracóis altos da cabeleira varrem o seio acobreado do louro; a língua cicatrizada sai-lhe de entre os dentes, de entre os lábios, nariz espetando-se nas bolas, aquece a borda do cu salgado pela suadela; a barriga estremece; Wazzag vira-se de costas entre as pernas a afastar-se, escora as costas na parede, segura nos punhos os joelhos do louro, enfia a boca entre as nádegas descerradas, põe os dentes para fora, mordica, morde as membranas encrostadas do cu; uma mão, surgida à frente da coxa em suor do louro, empunha o sexo todo aquecido vermelho, curva-o para os bolas; a outra mão, abandonando o joelho, introduz-se, húmida, entre as nádegas, onde a penugem brilha, curvada pela suadela, agarra na glande, puxa o membro para baixo das bolas — onde o suor circula, entre os caracóis, ao longo das veias surgidas; Wazzag, enterrando mais a boca no cu, aflora a glande, esmagada na borda inferior do cu, com a ponta da língua; a parte de trás dos joelhos do louro vibra, húmida, contra os cotovelos do prostituto; o louro, peidos banhando o focinho de Wazzag, verga-se; Wazzag, endireitado, segura o rabo onde a merda fermenta no sangue, os seus dedos, as suas palmas deslizam na epiderme peganhenta; o seu membro, caracóis do cu enrolando-se-lhe à volta da glande, estica-se, introduz-se, nas membranas insalivadas, entre as nádegas efervescentes do louro; cuja bochecha, cabeça inclinada, roça a boca inchada de Wazzag, enquanto o encarapinhado, saído dos braços do dono do fodeiro — que torna a subir ao seu quarto recalcando, com o punho, até ao fundo do cu, a esporra descarregada, no ar, sobre o seu declive retraído, pelo perfurador —, detém-se, pernas afastadas, braguilha descosida em baixo, descobrindo a raiz do membro dobrado reejaculando, debaixo das calças de ganga, sobre o declive da coxa contida no tecido, abre as abas do casaco de ganga, aproxima-se, boca inchada, cabeça projectada para frente, encosta, rins arqueados, os seios aos seios do louro enrabado; Wazzag, afastando as coxas do rabo, arfa, retesado contra a parede, fôlego retido; no tempo em que o louro, o encarapinhado, as mamas juntas, se beijam na boca, descarrega, cabeça sacudida, dentes cerrados, fôlego desviado para as narinas; o louro levanta os pés; as suas nádegas, abanadas, rolam o membro ejaculando; ele sacode os pés, pisa debaixo dos calcanhares os calções, enruga-os, peganhentos, debaixo dos dedos dos pés; o encarapinhado põe aí os seus pés calçados, a esporra, a baba, o suor, secos, sussurram debaixo da corda da alpercata; / o dono dos cães, atirando para a mesa arma, cartucheira, cai, tirando as cuecas, em cima da enxerga, mento do sexo de Khamssieh, agacha-se, atrai para si, pelos ombros, o encarapinhado, põe-no de pé, puxa-o para fora da despensa / ; o moreno, de pé, a parte de trás do seu corpo apanhada pelo fogo, à beira da areia, oscila, estende, olhos fechados, os braços para o rapado, que, as suas calças de ganga coladas pela merda ao cu, titubeia, a mão remexendo na parte de trás das calças de ganga, raspando a merda, atirando uma parte para a areia, borrando com a restante, no crânio, as bochechas, os lábios, os pêlos, as orelhas, os caninos; o dono dos cães, armado, o membro esporeando as cuecas enviscadas, o estojo da seringa alojado na cartucheira vazia, cinturão, cartucheira salpicados de esporra, atravessa o pequeno jardim; as moscas assaltam mãos, rosto sujos do rapado; o dono dos cães empunha o sexo a dardejar, puxa-o, torce-o; o rapado bate com os pés; o odor excrementício, sacudido, banha o pequeno jardim; o rapado, gemendo, deixa-se cair na areia, pernas apertadas; o dono dos cães, desengatando a arma, aponta-lha; o rapado, sobre os joelhos, sobre os punhos, endireitado, boca emporcalhada aberta sobre os caninos insalivados, caninos pintados enrugados sobre as bochechas dilatadas, anda, aos círculos, à volta do depósito de merda areado; precipitando-se, trota à volta do éthel; o dono dos cães muda a PM de direcção, apoia o dedo aligeirado no gatilho bloqueado, faz a sua boca rebentar: o rapado salta, desaba na areia suja pelos seus punhos, endireita-se, arrota, desaba sobre a barriga; o dono dos cães agacha-se, toca nas costas a suar, levanta as calças de ganga, as moscas mergulham na camada de merda desencrostada, o dono dos cães torna a aplainar o tecido por cima do enxame, reergue-se, pisa a cabeça inerte, revira-a, toda areada, íris cintilando nos cristais; a boca inchada levanta, abre a camada de areia colada aos traços de merda: «….. o teu tiro simulado destrói o homem simulado.. volta para o bordel, domador… com uma só coronhada, transforma-lhe as paredes num gradeamento, com outra, os corpos em cães…..»; / Wazzag, o membro do louro apertado na comissura direita dos seus lábios, acaricia a glande com a língua; a glande, rabo do dono dos cães ondulando a meia-altura nas cuecas obstruídas, dedos de Wazzag raspando as crostas das bolas ressequidas, encolhidas, prolifera na boca do prostituto, atinge a garganta; Wazzag tosse, devagar, masca glande, muco, retira o sexo da boca; o louro prende-o, sacode-o, esmaga a glande no olho; o sangue ocre desce para os pêlos púbicos: … «.. cão que me tiras a esporra, cheias de baba, de ranho, de sucos intestinais, a minha barriga, as minhas veias…. cão esfaimado, puxa, desemaranha as membranas mortas que me atafulham o cu, que me pendem do membro: devora-as.. mesmo excitadas, só se esticam pela metade… come vincos, farrapos embainhados.. engole.. engole.. faz-me, com os teus dentes, com os teus lábios, um corpo liso, a abarrotar, polido… que a crispação do dedo do pé abale o occipício; a do membro, os lábios…»; Wazzag funga, fareja as bolas saídas dos calções, rola-as na aresta do nariz, desabotoa o alto da braguilha, puxa os calções para os joelhos, para os jarretes, enruga-os, peganhentos, nos tornozelos; endireitado, vira a cabeça, enfia a têmpora encaracolada na cova a suar do sovaco, acaricia o arco ardente esticado contra a aresta do seu nariz, encosta os lábios às carnes circuncidadas, lambe-as — o membro, sacudido, borbulha, aquece —; a sua bochecha, murmúrio modulado saído da garganta, abalando a testa, vibra no sovaco do louro; os seus dentes rachados mordicam as carnes moles puxadas, o braço estreita o rabo imaculado do louro; os dedos, a palma da outra mão afloram a pulsação da barriga, que fermenta; os caracóis altos da cabeleira varrem o seio acobreado do louro; a língua cicatrizada sai-lhe de entre os dentes, de entre os lábios, nariz espetando-se nas bolas, aquece a borda do cu salgado pela suadela; a barriga estremece; Wazzag vira-se de costas entre as pernas a afastar-se, escora as costas na parede, segura nos punhos os joelhos do louro, enfia a boca entre as nádegas descerradas, põe os dentes para fora, mordica, morde as membranas encrostadas do cu; uma mão, surgida à frente da coxa em suor do louro, empunha o sexo todo aquecido vermelho, curva-o para os bolas; a outra mão, abandonando o joelho, introduz-se, húmida, entre as nádegas, onde a penugem brilha, curvada pela suadela, agarra na glande, puxa o membro para baixo das bolas — onde o suor circula, entre os caracóis, ao longo das veias surgidas; Wazzag, enterrando mais a boca no cu, aflora a glande, esmagada na borda inferior do cu, com a ponta da língua; a parte de trás dos joelhos do louro vibra, húmida, contra os cotovelos do prostituto; o louro, peidos banhando o focinho de Wazzag, verga-se; Wazzag, endireitado, segura o rabo onde a merda fermenta no sangue, os seus dedos, as suas palmas deslizam na epiderme peganhenta; o seu membro, caracóis do cu enrolando-se-lhe à volta da glande, estica-se, introduz-se, nas membranas insalivadas, entre as nádegas efervescentes do louro; cuja bochecha, cabeça inclinada, roça a boca inchada de Wazzag, enquanto o encarapinhado, saído dos braços do dono do fodeiro — que torna a subir ao seu quarto recalcando, com o punho, até ao fundo do cu, a esporra descarregada, no ar, sobre o seu declive retraído, pelo perfurador —, detém-se, pernas afastadas, braguilha descosida em baixo, descobrindo a raiz do membro dobrado reejaculando, debaixo das calças de ganga, sobre o declive da coxa contida no tecido, abre as abas do casaco de ganga, aproxima-se, boca inchada, cabeça projectada para frente, encosta, rins arqueados, os seios aos seios do louro enrabado; Wazzag, afastando as coxas do rabo, arfa, retesado contra a parede, fôlego retido; no tempo em que o louro, o encarapinhado, as mamas juntas, se beijam na boca, descarrega, cabeça sacudida, dentes cerrados, fôlego desviado para as narinas; o louro levanta os pés; as suas nádegas, abanadas, rolam o membro ejaculando; ele sacode os pés, pisa debaixo dos calcanhares os calções, enruga-os, peganhentos, debaixo dos dedos dos pés; o encarapinhado põe aí os seus pés calçados, a esporra, a baba, o suor, secos, sussurram debaixo da corda da alpercata; / o dono dos cães, atirando para a mesa arma, cartucheira, cai, tirando as cuecas, em cima da enxerga,